Mas, menina, vai com calma Mais sedução nesse grasne: Carnalmente eu amo a alma E com alma eu amo a carne.
segunda-feira, setembro 17
Musica digital e arte nos muros
muro criado por mim e daniela baumguertner para a Editora Top View. Neste setembro nas bancas.
Justice, Klaxon e Crystal Castles são a nova trinca de coisas pra ser ouvir andando na rua ou ficando parado no meio-fio. Voltei a escrever depois de uma overdose de açafrão neste feriado. Meu cabelo voltou a ser magro. Continuo produzindo as vezes com uma relativa calma disfarçada de preguiça curitibana. Faz aos poucos mas não pára de realizar é a meta pro novo milênio. Estudos, tensões no tendão e derrpente em todas as muralhas da cidade lê-se: Carne é Crime.
TRABALHO DE CURADORIA
quarta-feira, julho 25
Engraçadinha essa menina, cheia de humor
Voltei depois de um congelamento de célebro ficcional operativo e por vontade "pópria".
Pra iniciar os trabalhos de postagem aqui, leiam isso:
http://lendasurbanas.wordpress.com/2007/03/13/guts-chuck-palahniuk/
Vou tentar reinterar-me aqui ou migrar pra outro sítio!
Até breve, leitões e leitoras
Pra iniciar os trabalhos de postagem aqui, leiam isso:
http://lendasurbanas.wordpress.com/2007/03/13/guts-chuck-palahniuk/
Vou tentar reinterar-me aqui ou migrar pra outro sítio!
Até breve, leitões e leitoras
quarta-feira, janeiro 31
AVACALHEI
fotos da exposição "A Morte da Carne" por jeanine Lemos Boggio e Karen Tortato
A VACALHADA
Surgiu ou surgiria acavalhada? A vaca alada, a vaca submersa em substância formolza.
Daí a vaca se cagalhou numa pizza purê de strogonoff de febre tifóide, falha na doença da vaca preta, da vaca neurada. Da morte e vida de uma Vaconilda. Da carne se vê o sertanejo colhendo vacas podres no sertão do Patatás. Vaca sufrida, sulfos de um gás venenoso no ataque à doença da vaca que então...ficou louca e saiu voando no arado. Vacarando, vaca territorial. A vaca testemunhou a origem da vida no prenúncio do nascimento de um Golias. Lady Vaca Godiva. Andou nua numa vaca branca. Lá no Irajá, segundo iemanjá a vaca sagrada da Birmânia. avacalhou-se a poética. Descortinou-se uma vacanhã, no passado, as vacas eram a Lei. Vacagay!
Carne
segunda-feira, janeiro 8
Meu nome é Suzanne Vegas, trabalho num jornal judeu e reacionário, gosto de comunistas e todo tipo de pessoa que fuja completamente às regras impostas por uma sociedade vazia e massificada pelos meios de comunicação. Não respiro cano de escape por acidente e sim, por opção.
Outro dia vi uma craviola na vitrine de uma rua tomada por guarda-chuvas cinzentos. Meu olhar continua estressado e mesmo soltando urros de alegria, continuo preocupada com a posição dos astros lá longe no firmamento. ESTOU PUBLICANDO UM LIVRO. Estou escrevendo coisas que meus filhos possam se orgulhar. Não temo o alçapão da loucura, temo a fantasia e a loucura pessoal das pessoas e me assusta certas notícias na TV. Não me obriguem a calar. Estou vomitando e toda vez que chamarem meu nome eu não responderei. Meu trabalho é andar pelo contrário da rua e mesmo que pareça louca numa camisa de força ensanguentada, ouço a melhor de todas a músicas: naturaleza sangre!
Suzanne Carne
Outro dia vi uma craviola na vitrine de uma rua tomada por guarda-chuvas cinzentos. Meu olhar continua estressado e mesmo soltando urros de alegria, continuo preocupada com a posição dos astros lá longe no firmamento. ESTOU PUBLICANDO UM LIVRO. Estou escrevendo coisas que meus filhos possam se orgulhar. Não temo o alçapão da loucura, temo a fantasia e a loucura pessoal das pessoas e me assusta certas notícias na TV. Não me obriguem a calar. Estou vomitando e toda vez que chamarem meu nome eu não responderei. Meu trabalho é andar pelo contrário da rua e mesmo que pareça louca numa camisa de força ensanguentada, ouço a melhor de todas a músicas: naturaleza sangre!
Suzanne Carne
Assinar:
Postagens (Atom)